Contos e Descontos: Garrincha

Posted in Futebol with tags , on 22 de julho de 2011 by Linkin Leo

Na minha pesquisa cronológica do nosso grande Mané, encontrei m ais uma história. Leiam e se deliciem:

HERÓI POR UM JOGO

O Botafogo voltou à Colômbia para mais um amistoso contra o time do Milionarios. Seria a segunda vez que enfrentaria o adversário, apenas um ano depois. Na primeira, um empate em 1 a 1.
No ano anterior, o estádio estava lotado. Os colombianos se mostravam ansiosos para ver craques como Nílton Santos, Pampolini, Adalberto, mas estavam lá, principalmente, para ver o astro da companhia: Mané Garrincha, o artífice de um bicampeonato mundial.
O lateral do Millionarios era um tal de Gallego, baixinho atarracado. Marcador implacável, ele teve, pela primeira vez, o privilégio (e desconforto) de enfrentar o maior ponta-direita de todos os tempos.
No entanto, Mané não esteve bem, parecia cansado da viagem. Segundo o amigo Pampolini, ele não dormira bem e por isso seu rendimento fora abaixo do normal. Mas Gallego esteve inspiradíssimo. Não deixou Mané pegar na bola. Com isso, tornou-se o grande nome do jogo. Afinal, parou nada mais nada menos do que o Gênio das Pernas Tortas, considerado no mundo um jogador imarcável, até então.
Depois do jogo, os jornais locais, além das revistas e dos programas esportivos só falavam em Gallego. Frases como “Mané Garrincha foi desmitificado, parado, devidamente engolido pelo nosso grande Gallego”; “Onde está o Gênio das Pernas Tortas, ele veio jogar?’; “Gallego pára o bicampeão do mundo”; “Querem parar Garrincha? Chamem Gallego”!
Faltava pouco para o segundo amistoso e novamente Garrincha e Gallego estariam frente a frente. Para promover a partida, a imprensa lembrou o jogo anterior, fez várias reportagens com Gallego e nenhuma com Mané. Diziam, nas resenhas esportivas, que Mané não queria jogar para não ter de passar por outro vexame.

O lateral tornou-se a principal atração da partida. Durante a semana do jogo, foi a programas esportivos. Num deles, ensinou aos laterais a forma de marcar Garrincha.
No dia da partida, um jornal esportivo estampou em primeira página fotos de Mané e Gallego. Só que a foto do lateral-esquerdo colombiano tomava meia página e a de Mané, apenas uma pequena parte do jornal, com o seguinte título: “Hoje é dia de Gallego.”
Os times entraram em campo, fotos e microfones sobre o saltitante e sorridente lateral. Adalberto lembrou uma pergunta de um repórter:
“Você vai dar sua camisa para Garrincha, Gallego?’
A resposta do baixinho: “Se ele não rasgá-la, posso presenteá-lo para que não se esqueça de mim.”
A partida começou pontualmente às 16h. Com 15 minutos de jogo, Gallego já estava humilhado, driblado várias vezes. Num dos dribles, caíra sobre um repórter na linha de fundo. Garrincha parou, ficou esperando ele voltar. Ele voltou, Mané gingou uma vez, gingou novamente e jogou a bola por entre as pernas do pobre lateral, que desabou no gramado e não se levantou mais.

Esse era o nosso Mané…

 

Saudações Alvinegras!!

Garrincha: O Eterno

Posted in Futebol with tags , , on 13 de julho de 2011 by Linkin Leo

Hoje farei uma homenagem ao nosso ídolo, maior jogador de todos os tempos: Garrincha. Postarei aqui frases de personalidades e grandes veículos sobre o Mané:

Para quem ainda não viu, mas para quem viu a maioria, ao menos algumas aqui vocês não devem ter visto.

“Garrincha é um verdadeiro assombro. Não pode ser produto de nenhuma escola de futebol. É um jogador como jamais vi igual.”

(Gavril Katchalin, técnico soviético em 62)

“Eu digo: não há no Brasil, não há no mundo ninguém tão terno, ninguém tão passarinho como o Mané.”

(Nélson Rodrigues, escritor, dramaturgo e jornalista esportivo, sobre Garrincha)

“Se há um deus que regula o futebol, esse deus é sobretudo irônico e farsante, e Garrincha foi um de seus delegados incumbidos de zombar de tudo e de todos, nos estádios.”

(Carlos Drummond de Andrade, escritor)

“Para Mané Garrincha, o espaço de um pequeno guardanapo era um enorme latifúndio.”
(Armando Nogueira, jornalista e escritor)

“De que planeta veio Garrincha?”
(Jornal El Mercurio, do Chile, na Copa de 62)

“Eu fazia o lançamento e tinha vontade de rir. O Mané ia passando e deixando os homens de bunda no chão. Em fila, disciplinadamente.”

(Didi, sobre Garrincha na Copa de 58)

“Ele me deu um baile. Pedi que o contratassem e o pusessem entre os titulares. Eu não queria enfrentá-lo de novo.”

(Nílton Santos, maior lateral-esquerdo da história do Brasil e do Botafogo)

“Eles começaram marcando no mano a mano. Tsarev contra Garrincha. De repente, passaram a amontoar vários outros naquele lado esquerdo do campo. Era hilariante o desmanche que Mané fazia por ali.”

(Nílton Santos, sobre Garrincha na partida contra a Rússia, pela Copa de 58)

“Um Garrincha transcende todos os padrões de julgamento. Estou certo de que o próprio Juízo Final há de sentir-se incompetente para opinar sobre o nosso Mané.”

(Nelson Rodrigues, escritor e jornalista)

“Estávamos em pânico pensando no que Garrincha poderia fazer. Não existia marcador no mundo capaz de neutralizá-lo.”

(Nils Liedholm, meia da Suécia na Copa de 58)

“Em cinqüenta anos de futebol jamais apareceu um jogador como Garrincha.”
(Jornal inglês Daily Mirror)

“Eles eram infernais. Ninguém os conteria. Se você marcasse o Pelé, Garrincha escapava e vice-versa. Se você marcasse os dois, o Vavá entraria e faria o gol. Eles eram endemoniados.”

(Just Fontaine, maior artilheiro em uma única Copa do Mundo, a respeito do time brasileiro da Copa de 58)

“Veja aquele beque do Brasil. Olhe seu uniforme, limpo, parece engomado. Olhe seus cabelos, penteados. Ele é Nílton Santos. Aquela cabeça armazena o que há de melhor em inteligência. Aquelas pernas limpas produzem o melhor estilo do mundo. Ele joga em pé, pleno de classe, como convém aos deuses da bola.”

(Nestor Rossi, indignado com o companheiro, que marcava Garrincha e estava todo sujo de lama)

“Rossi se esqueceu de dizer que eu sempre joguei junto com Garrincha. Contra ele, só no primeiro treino no Botafogo. Pedi que o contratassem. Graças a Deus, fui atendido.”

(Nílton Santos, em resposta a Nestor Rossi).

“Se ele é considerado meio burro, não posso fazer a menor idéia do que, para os brasileiros, é ser inteligente.”


Cronista esportivo de Londres. Revista Placar 1072, de junho de 1992.

“De que planeta viene Garrincha?”


Jornal chileno El Mercúrio. Revista Placar 1072, de junho de 1992.
Alfredo Di Stéfano, um dos cinco mais destacados atacantes que glorificaram o futebol, numa reportagem a uma revista especializada na Espanha, e perguntado qual teria sido melhor – Pelé, Maradona, Puskas, Cruyff ou ele mesmo….

“Don “ Alfredo Di Stéfano não pensou duas vezes e concluiu :

Pelé e Maradona foram geniais, Puskas e Cruyff sensacionais, mas o maior de todos foi o “ homem das pernas tortas – Garrincha. Nunca vi ninguém fazer com uma bola o que ele fazia”…

Gabriel Hanot, considerado o maior jornalista esportivo da história do futebol europeu, numa entrevista à L´ Equipe :

“ Não há comparações possíveis. Pelé fazia coisas que um ser humano faz. Garrincha certamente veio de outro planeta… Jamais houve e certamente jamais haverá um outro Garrincha”…

E para terminar Nestor Rossi, extraordinário meio campista da seleção argentina na década de 60 :

“ Vicente da seleção portuguesa, Trapattoni, da italiana, Delacha da esquadra argentina, foram capazes de marcar Pelé. Nunca vi nenhum jogador capaz de marcar Garrincha”…

HISTÓRIAS:

Garrincha, em excursão na América latina, deu um ‘baile’ em Gambetta, o grande lateral argentino conhecido como ‘El Campin’. Numa disputa de bola junto à linha lateral, Garrincha driblou seguidamente Gambetta.

Este caía, levantava-se e caía de novo a cada drible. Seria driblado até morrer, mas não desistiria. Em pleno combate, os dois saíram sem querer pela lateral e os dribles continuaram no relvado ao lado do campo. O juiz e o bandeirinha podem ter visto, mas não ousaram interromper a beleza do lance. A jogada só foi paralisada pelo apito do juiz quando os dois já estavam no asfalto em volta do campo – ali estava a quintessência do futebol.

Garrincha “desrespeita” o Juiz

Numa partida contra o Vasco da Gama, Garrincha iniciou um ataque fulminante, deixando Bellini, Orlando e Coronel para trás e seguiu em flecha para a meta vascaína.

O juiz Amílcar Ferreira tentou acompanhar a jogada, mas Garrincha parou bruscamente, girou e seguiu noutra direcção. O árbitro enrolou-se nas próprias pernas e caiu no relvado, tal e qual um ‘João’, com o público em delírio.

Quando passou por Garrincha na jogada seguinte deu bronca: “Mais respeito comigo. Se me der outro drible destes, te boto pra fora”.

Garrincha criou o Fair play

Garrincha foi o criador do maior lance de fair play do desporto mundial durante o jogo Botafogo x Fluminense de 27 de Março de 1960: Pinheiro foi rebater uma bola e estoirou um músculo; a bola sobrou para Garrincha que invadiu a área e podia fazer o gol, mas viu Pinheiro caído e, tranquilamente, como se fizesse a coisa mais natural do mundo, atirou a bola para fora.

Era um Gandhi do futebol florescendo, subitamente, em meio ao incêndio das paixões de um jogo. Altair, quando foi bater o arremesso, compreendeu que tinha de retribuir. E foi do Botafogo a bola, dando início a uma tradição brasileira, que ganhou o mundo

Isso é “tudo” pessoal…
S.A!

É eu tô ficando velho…

Posted in Music, Sem categoria with tags , , on 11 de junho de 2011 by Linkin Leo

Mas esse video e a imagem seguinte ilustram bem como as coisas estão mudando…quem tiver nascido nos anos 80 como eu vai se sentir bastante identificado, principalmente com o vídeo [momento nostalgia on]

Muito foda mesmo!

S.A!!!

O Último dos Moicanos…

Posted in Futebol with tags , on 9 de junho de 2011 by Linkin Leo

É isso mesmo caros colegas botafoguenses. Somos oficialmente o último dos moicanos, digo isso pois agora há pouco o Vasco conquistou a Copa do Brasil e se tornou o 3º carioca com um titulo nacional nos últimos 3 anos. Em 2009 o Florminence foi campeão brasileiro, em 2010 foi a vez do lixo da favela, e agora os portugas conquistaram a Copa Br…
Inveja? não mesmo, pois tá aí um sentimento que botafoguense nenhum deve ter dos rivais.
O que acontece é: o que a nossa diretoria vem fazendo pra reverter esse quadro de falta de um título de expressão? Se hoje o BFR é referência em gestão, onde estão os resultados? Porque nossos rivais (sistematicamente bem menos organizados do que nós) estão conquistando títulos e nós não?
Eu sinceramento gostaria de ter as repostas, mas estas certamente não podem ser dadas por nossa atual gestão…
E ai vem aí um desabafo de um torcedor que pede o mais comum: queremos um título diretoria!! e queremos um time pra brigar por um!!
O BFR não pode ser coadjuvante no futebol nacional!!

Conquistarmos o Brasileiro ou a Sulamericana não é apenas uma obrigação, mas um dever para com a instituição!!

Saudações Alvinegras!

Algumas Preocupações…

Posted in Futebol with tags , on 6 de junho de 2011 by Linkin Leo

* Ver o Caio Junior e alguns jogadores satisfeitos com o empate diante do Ceará é no mínimo preocupante. Se realmente almeijamos algo nessa difícil competição, não podemos nos contentar jamais com um resultado tão pífio.
* Somente Elkesson e Renato não vão resolver nossos problemas, estamos com sérios problemas no nosso ataque. O Loco faz falta, e muita.
* Herrera nunca mais mostrará o futebol de quando chegou aqui…e no nível que está jogando atualmente não pode ser titular em nosso time.
* A excessão de Lucas Zen, nossa base está dececpcionando. Caio,Alex,Guilherme,Willian…estão todos muito abaixo do nivel que esperávamos deles. O que acontece por lá?
* Não se enganem com a fraca vitória diante dos Reservas do Santos e do empate diante do mediano Ceará, se não vierem mais reforços (eu traria um zagueiro – todos dizem que será o Adailton, e um atacante pra jogar ao lado do Loco) poderemos passar por grandes apuros na competição.
Vamos orar a estrela solitária para que nossas alvinegras preces sejam atendidas.
Saudações Alvinegras!!

PS: Será???? ..V
…………………V
…………………V

Só Pra Animar Um Pouco…

Posted in Enquanto Isso No Jornal Nacional with tags , on 2 de junho de 2011 by Linkin Leo

Estamos No Caminho Certo.

Posted in Sem categoria with tags , , on 31 de maio de 2011 by Linkin Leo


É isso mesmo…eu mudei muito minha opinião quanto aos rumos que o Botafogo tomaria nesse brasileirão. De franco candidato ao rebaixamento, passamos agora (com os abençoados reforços que chegaram) a postulantes a uma vaga na libertadores. Digo isso pois estou certo de que com os reforços e as modificações do Caio Potter, poderemos evoluir tanto tática quanto tecnicamente. Agora é aguardar pra ver.

Saudações Alvinegras!!

PS.: Quanto à novela Gilberto (novela mexicana das mais baratas) eu acho que já se estendeu demais,  se esse senhor quisesse jogar no meu BFR já teria se decidido há muito, por mim ele pode ficar por lá mesmo comendo o pão de queijo mineiro.Ccom esses cinco milhões que o Cruzeiro está pedindo podemos comprar um jogador com o mesmo talento e mais tempo de atividade pois esse aí já está prestes a se aposentar. #saipralagilberto

Reforços…

Posted in Enquanto Isso No Jornal Nacional, Futebol with tags , , on 13 de maio de 2011 by Linkin Leo

É rir pra não chorar…

Bonde do Mengão Sem Freio!

Posted in Enquanto Isso No Jornal Nacional with tags , on 30 de abril de 2011 by Linkin Leo

Bonde do Mengão Sem Freio

Loco Abreu: Sobrenome Lucidez

Posted in Futebol with tags , on 14 de março de 2011 by Linkin Leo

Fico espantado com tamanha inteligência desse jogador, que mesmo sem ser craque se mostra mais craque que qualquer um, tanto por sua inteligência tática e técnica quanto por sua lucidez e ponderância fora das quatro linhas. E para comprovar as minhas palavras (sem clubismo) quero que vocês leiem e reflitam sobre a entrevista dele:

No 4-2-3-1, Loco pretende ser técnico do Uruguai na Copa de 2030

– Quais os técnicos em que você se espelha?

Hugo de León, o Simeone – esses vocês brasileiros lembram bem, era chato pra caralho, dava porrada pra caralho -, Juan Manuel Lillo, Manuel Pellegrini e o Mestre Tabárez. Eu me identifico com o estilo deles e temos um relacionamento bom até hoje. Quando trabalhei com eles, pedia uma cópia de todas as anotações ao final da temporada. Assim, posso estudar e ter tudo preparado para quando virar treinador.

– E quando é a data exata (para ser técnico da seleção uruguaia)?

Com a seleção é em 2030, quando o Uruguai vai ser o anfitrião da Copa junto com a Argentina. Com 52 anos, terei experiência para fazer um bom trabalho.

– Que tipo de técnico você seria?

Um técnico muito bem preparado, atualizado. Eu montaria o time com as características táticas do jogador. Meu ideal é jogar 4-2-3-1, com dois cabeças-de-área que saem para o jogo, três meias-atacantes e uma referência. A referência se movimenta, o zagueiro vai só acompanhando. Uma hora, o zagueiro esquece os outros e fica só na referência. Aí, aparecem os meias-atacantes para aproveitar os buracos. E gosto de fazer o jogador pensar durante o treino. Treinador que fala muito é porque não faz nada na semana. Ah, e eu tiraria a concentração.

Por quê (tiraria a concentração)?

É uma mentira enorme, uma desculpa que o treinador tem para ficar bem com o dirigente. Na Europa, isso já acabou. Se o time joga em casa, aparece no almoço e vai para o jogo. Só concentra quando joga fora, claro. Você dá toda a responsabilidade para o profissional. Ele tem que se alimentar bem, se cuidar, saber quando tomar chope e quando tomar leite. Na concentração, o jogador não sabe o que fazer, parece um milionário: só deita e come, deita e come, sai para o jogo… uma nhaca fodida. Em casa, tem vida normal. E não precisa alguém falando “vamos lá, vamos lá”. A concentração só serviria para preparar para o dia seguinte, mas ninguém faz direito. Tem videogame, celular, notebook, cartas. Aliás, jogar carta por dinheiro, entre os companheiros, atrapalha a cabeça. Se o cara perde, chega no campoputo e pensando em recuperar o dinheiro que perdeu. Fora que fica quatro horas sentado na cadeira, as costas ficam mortas.

– Você já viu casos em que essas atividades na concentração fizeram um jogador ficar mal com o outro?

Aqui não, mas em outro clube, que prefiro não fizer, sim. Jogavam pôquer por muito dinheiro. Os mais velhos, malandros, pegavam os juvenis que já ganhavam bem – mas não jogavam pôquer direito – para tirar dinheiro dos moleques. E fumavam, tinha álcool na mesa. Chegava meio-dia para almoçar com o olho inchado porque ficou jogando até às 4h da manhã. Uma cabeça sozinha, em casa, fica tranquila. Agora, sete ou oito cabeças juntas, no mesmo lugar… fodeu, meu irmão! A concentração vira tudo, menos concentração.

– O Marcos, do Palmeiras, já disse que o computador está matando o futebol. Antes, os jogadores ficavam conversando. Hoje, fica cada um no seu computador e ninguém mais se fala.

Você entra em um quarto e parece sala de controle da Nasa. Tem videogame, computador, quatro celulares, rádio. Estão três no quarto, um de frente para o outro, e nem se falam. Cada um no seu laptop. Não tem mais resenha. Você não sabe se o companheiro está casado e tem filho, se tem problema na vida, alguma dificuldade. Esse tipo de papo faz você ter relacionamento melhor com os companheiros, você saber a característica dele, se dá para xingar ou fazer carinho para ele crescer. Não é só no Brasil, é em um monte de time. Se um dia eu deixar de jogar bola, vai ser por causa da concentração, não pelo futebol.

Tirem suas próprias conclusões depois dessa entrevista.

Saudações Alvinegras!